IDOSOS: CRAS LITORAL DESENVOLVE AÇÕES COM OS GRUPOS DE CONVIVÊNCIAS E FORTALECIMENTO DE VINCULOS DE IDOSOS DO MUNICÍPIO DE BEBERIBE.

terça-feira, 28 de junho de 2011

IDOSOS: CRAS LITORAL DESENVOLVE AÇÕES COM OS GRUPOS DE CONVIVÊNCIAS E FORTALECIMENTO DE VINCULOS DE IDOSOS DO MUNICÍPIO DE BEBERIBE.

“Viver bem é o que todos queremos. Viver mais também. Só que para alcançar essa dobradinha, é preciso transformar vontade em hábitos diários. Essa é a chave para o nosso corpo funcionar melhor e a nossa mente também. É preciso dar a devida prioridade à saúde, ter disciplina e perseverar.” Dráuzio Varela.

Grupo de Idosos do CRAS

Beberibe, tem um trabalho sério na conquista da cidadania da pessoa idosa com sua constante valorização. Essa é a visão da administração local, que vem desenvolvendo com importante participação da Secretária de Assistência Social e Cidadania - SASC. A administração atua na linha de intervenção social e trabalha implantando e desenvolvendo programas de fortalecimento dos laços familiares e comunitários com os idosos e suas famílias. A finalidade é implementar as políticas públicas que são prioridades para o “idoso” como um ser de direitos. Para que exista na prática a efetivação dessas garantias é importante gerenciar programas continuados e que atendam a demanda da população.

O CRAS Litoral coordena 06 grupos de Grupos de Convivência para a pessoa idosa. Os grupos acontecem em Morro Branco, na Sede do CRAS e nos Pólos de Convivência da Sede, de Paripueira, Palmeira, Parajuru e Sucatinga (Uruaú). Ao todo são aproximadamente 180 idosos. Os serviços oferecidos a esses idosos são: Visitas domiciliares de sondagem e acompanhamento as famílias dos Grupos de Convivência de Idosos; Oficinas socioeducativas de arte e cultura; Encontro de mobilização e sensibilização das famílias do grupo; Encontros mensais de acompanhamento aos grupos de convivência e fortalecimento de vínculos; Referenciamento das famílias; Contação de Historia; Visitas domiciliares extraordinárias de acompanhamento ao idoso; Gincana Cultural Integrada; Comemoração ao dia do Idoso; e Passeios culturais.

Passeio no Morro Branco

Grupo de Idosos de Paripueira (Orientadora Dona Helena)

"Seu Zé" (Orientador Jonas) e "Dona Maria" (Facilitadora Marcília) com Dª Clarice (de vestido azul) e outras idosas no mercado de Beberibe durante a Campanha de Prevenção a Violência ao Idosos.

A Presidente o Conselho do Idoso e Coordenadora Administrativa do CRAS Litoral, Sra Joeci Lima durante a Campanha.

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Conheça os 10 Direitos Socioassistenciais

1. Todos os direitos de proteção social de assistência social consagrados em Lei para todos: Direito, de todos e todas, de usufruírem dos direitos assegurados pelo ordenamento jurídico brasileiro à proteção social não contributiva de assistência social efetiva com dignidade e respeito.
2. Direito de eqüidade rural-urbana na proteção social não contributiva: Direito, do cidadão e cidadã, de acesso às proteções básica e especial da política de assistência social, operadas de modo articulado para garantir completude de atenção, nos meios rural e urbano.
3. Direito de eqüidade social e de manifestação pública: Direito, do cidadão e da cidadã, de manifestar-se, exercer protagonismo e controle social na política de assistência social, sem sofrer discriminações, restrições ou atitudes vexatórias derivadas do nível pessoal de instrução formal, etnia, raça, cultura, credo, idade, gênero, limitações pessoais.
4. Direito à igualdade do cidadão e cidadã de acesso à rede socioassistencial: Direito à igualdade e completude de acesso nas atenções da rede socioassistencial, direta e conveniada, sem discriminação ou tutela, com oportunidades para a construção da autonomia pessoal dentro das possibilidades e limites de cada um.
5. Direito do usuário à acessibilidade, qualidade e continuidade: Direito, do usuário e usuária, da rede socioassistencial, à escuta, ao acolhimento e de ser protagonista na construção de respostas dignas, claras e elucidativas, ofertadas por serviços de ação continuada, localizados próximos à sua moradia, operados por profissionais qualificados, capacitados e permanentes, em espaços com infra-estrutura adequada e acessibilidade, que garantam atendimento privativo, inclusive, para os usuários com deficiência e idosos.
6. Direito em ter garantida a convivência familiar, comunitária e social: Direito, do usuário e usuária, em todas as etapas do ciclo da vida a ter valorizada a possibilidade de se manter sob convívio familiar, quer seja na família biológica ou construída, e à precedência do convívio social e comunitário às soluções institucionalizadas.
7. Direito à Proteção Social por meio da intersetorialidade das políticas públicas: Direito, do cidadão e cidadã, à melhor qualidade de vida garantida pela articulação, intersetorial da Política de Assistência Social com outras políticas públicas, para que alcancem moradia digna trabalho, cuidados de saúde, acesso à educação, à cultura, ao esporte e lazer, à segurança alimentar, à segurança pública, à preservação do meio ambiente, à infraestrutura urbana e rural, ao crédito bancário, à documentação civil e ao desenvolvimento sustentável.
8. Direito à renda: Direito, do cidadão e cidadã e do povo indígena, à renda individual e familiar, assegurada através de programas e projetos intersetoriais de inclusão produtiva, associativismo e cooperativismo, que assegurem a inserção ou reinserção no mercado de trabalho, nos meios urbano e rural.
9. Direito ao co-financiamento da proteção social não contributiva: Direito, do usuário e usuária, da rede socioassistencial a ter garantido o co-financiamento estatal – federal, estadual, municipal e Distrito Federal – para operação integral, profissional, contínua e sistêmica da rede socioassistencial nos meios urbano e rural.
10. Direito ao controle social e defesa dos direitos socioassistenciais: Direito, do cidadão e cidadã, a ser informado de forma pública, individual e coletiva sobre as ofertas da rede socioassistencial, seu modo de gestão e financiamento; e sobre os direitos socioassistenciais, os modos e instâncias para defendê-los e exercer o controle social, respeitados os aspectos da individualidade humana, como a intimidade e a privacidade.