Cras Litoral - Beberibe/CE: julho 2011

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Pré-conferências Municipais preparam a VII Conferência Municipal da Assistência Social

Pólo de Convivência de Sucatinga

A Secretaria de Assistência Social e Cidadania - SASC, através do CRAS Litoral realizou nos dias 12 e 13 de julho as pré-conferencias municipais preparatórias para a VII Conferência Municipal de Assistencia Social de Beberibe. Os técnicos do CRAS estiveram presentes aos distritos de Parajuru, Paripueira, Sucatinga e na Sede do município. Os 05 Pólos de Convivência atuaram mobilizando e participando ativamente dos debates. A população esteve presente e aproveitou a oportunidade de sugerir, propor, tirar dúvidas e avaliar a Política de Assistência Social. Estiveram presentes todos os seguimentos interessados, pessoas com baixa renda, idosos, crianças, adolescentes, pessoas com deficiência; homens e mulheres. Ao todo 40 delegados de todo o litoral foram eleitos para comparecer a Conferência Municipal que será realizada no dia 02 de agosto.

Delegados eleitos no Distrito de Paripueira

Luis Madeira, Psicólogo do CRAS Litoral facilita os debates em Paripueira

Comunidade e trabalhadores atentos aos temas em Paripueira

Manoel Soares, Secretário de Assistência Social e Cidadania, integra a Comissão de Organização e participou dos debates.

Grupo de Idosos participa ativamente em Sucatinga

Na Sede, diversos setores animam o debate.

A Assistente Social do CRAS, Perla Oliveira e a Conselheira do CMAS e educadora, Maria de Lourdes. Inscrevendo-se, o Diretor do Iranise Bessa e ex-coordenador do CRAS Litoral, Antônio Vianei.

Em Parajuru os usuários e trabalhadores do Pólo mostraram grande interesse apesar da forte chuva.

A coordenadora do CRAS Litoral, Fátima Nogueira, coordenou e atuou em todo o evento.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

PETI: Hip Hop e Panfletagem contra o Trabalho Infantil

O Orientador Social do PETI - Sítio Lucas, Tiago, distribui panfletos e conversa com feirantes e logistas sobre trabalho infantil.

O 18 de Maio foi marcado por atividades de combate ao trabalho infantil. Coordenado pelo CREAS, Centro de Referência Especializado da Assistência Social, houve panfletagem no mercado do Centro de Beberibe e no domingo à noite, após a missa, aconteceram apresentações culturais com o Coral da Ada, "As Meninas do Rap" e o grupo de brake "Com Vida".

A Orientadora Social do PETI - Moro Branco, Idelane orienta população sobre o trabalho infatil.

O Secretário de Assistência Manoel Soares, faz a abertura e convida o coral infantil de Ada Melo para o ato cultural na Praça da Matriz - Beberibe.

Hip hop consciente: As "Meninas do Rap" e o grupo de brake "Com Vida" de Fortaleza se apresentam para um platéia cheia de jovens e deixam sua mensagem de esperança.

Jovens formam roda na Praça da Matriz pra assistir as apresentações.

Carnaval Cultural se firma no calendário de Beberibe: CRAS Integra a Comissão de Organização do Pré-carnaval Cultural 2011!

Seu Gonzaga e a netinha: crianças e idosos marcando presença no carnaval cultural.

Em 2011 a Prefeitura de Beberibe, através da Secretaria de Assistência Social e da Secretaria de Turismo deu um passo a mais no apoio aos blocos carnavalescos tradicionais do município com a realização do pré-carnaval cultural. Estiveram presentes o Bloco Imperial (Beberibe) e o Bloco Veteranos do Frevo (Parajuru). Junto com eles participaram os diversos Grupos de Convivência de Idosos da SASC com destaque para Sede e Paripueira, além de muitas crianças e da população em geral.

Há três anos, desde 2009, o Imperial retomou os desfiles de rua que pararam no início dos anos 80 no Centro de Beberibe. O Veteranos, tem estado em atividade desde a sua fundação em Parajuru, onde o carnaval mantém as tradições culturais e familiares.

As meninas da Lagoinha, destaques do Imperial, com a Psicóloga do Creas e Diretora do Imperial, Karol Mendonça.

Os destaques do Imperial: Dª Lelinha, a Imperatriz e Seu Raimundo, Imperador, com Joeci Lima (Coord. do Cras)

A orientadora social Gracinha e Grupo de Idosos do Cras Litoral.


A orientadora social Dª Helena com o Grupo de Idosos de Paripueira

O orientador social Jonas, seu Gonzaga (Presidente de honra do Bloco Imperial), Luis Madeira (Psicólogo do Cras e Diretor do Imperial) e Dª Rosa (do Grupo de Idosos do Pólo de Beberibe).

Foto: Winnie Clarice.
Edna (Secretaria de Cultura), Zulene (Biblioteca Pública), Joeci Lima (Coord. do CRAS), Ingrid Bessa (Secretária de Turismo e Cultura), Narcisa (Diretora do Veteranos do Frevo) e Manoel Soares (Secretário de Assistencia Social e Cidadania).

Manoel Soares e Luis Madeira com os estandartes do Veteranos do Frevo (Parajuru) e do Bloco Imperial (Beberibe).

Os porta-estandartes do Veteranos e do Imperial.

Veteranos se preparam para o desfile

Técnicos do CRAS realizam capacitação com orientadores do Projovem em Parajuru.

Na foto os técnicos e orientadores sociais, na capacitação de fevereiro de 2011: Roberta (Sucatinga), Vagner (Sucatinga), Luis Madeira (Psicólogo Cras Litoral), Nanci (Coord. Pólo de Parajuru), Liduína (Uruaú), Paulo Sena (Paripueira), Júnior (Morro Branco), Amanda (Parajuru), Fátima Nogueira (Coord. Cras Litoral), Jéssica (Palmeira), Graciete (Choró) e Ezaquiel (Centro de Beberibe).

O Cras Litoral coordena 15 coletivos de Projovem com aproximadamente 300 adolescentes. Os coletivos funcionam no Centro de Beberibe, Sìtio Lucas, Morro Branco, Praia das Fontes, Parajuru, Paripueira, Sucatinga, Palmeira, Prainha do Canto Verde e Choró.
Os jovens participam de encontros semanais de convivência e debatem temas transversais como cultura, educação, meio ambiente, saúde e política.
Atualmente a equipe do CRAS conta também com a Assistente Social, Efigênia Maia, na coordenação do Projovem. O Cras realiza capacitações mensalmente com a equipe de orientadores.

Conheça os 10 Direitos Socioassistenciais

1. Todos os direitos de proteção social de assistência social consagrados em Lei para todos: Direito, de todos e todas, de usufruírem dos direitos assegurados pelo ordenamento jurídico brasileiro à proteção social não contributiva de assistência social efetiva com dignidade e respeito.
2. Direito de eqüidade rural-urbana na proteção social não contributiva: Direito, do cidadão e cidadã, de acesso às proteções básica e especial da política de assistência social, operadas de modo articulado para garantir completude de atenção, nos meios rural e urbano.
3. Direito de eqüidade social e de manifestação pública: Direito, do cidadão e da cidadã, de manifestar-se, exercer protagonismo e controle social na política de assistência social, sem sofrer discriminações, restrições ou atitudes vexatórias derivadas do nível pessoal de instrução formal, etnia, raça, cultura, credo, idade, gênero, limitações pessoais.
4. Direito à igualdade do cidadão e cidadã de acesso à rede socioassistencial: Direito à igualdade e completude de acesso nas atenções da rede socioassistencial, direta e conveniada, sem discriminação ou tutela, com oportunidades para a construção da autonomia pessoal dentro das possibilidades e limites de cada um.
5. Direito do usuário à acessibilidade, qualidade e continuidade: Direito, do usuário e usuária, da rede socioassistencial, à escuta, ao acolhimento e de ser protagonista na construção de respostas dignas, claras e elucidativas, ofertadas por serviços de ação continuada, localizados próximos à sua moradia, operados por profissionais qualificados, capacitados e permanentes, em espaços com infra-estrutura adequada e acessibilidade, que garantam atendimento privativo, inclusive, para os usuários com deficiência e idosos.
6. Direito em ter garantida a convivência familiar, comunitária e social: Direito, do usuário e usuária, em todas as etapas do ciclo da vida a ter valorizada a possibilidade de se manter sob convívio familiar, quer seja na família biológica ou construída, e à precedência do convívio social e comunitário às soluções institucionalizadas.
7. Direito à Proteção Social por meio da intersetorialidade das políticas públicas: Direito, do cidadão e cidadã, à melhor qualidade de vida garantida pela articulação, intersetorial da Política de Assistência Social com outras políticas públicas, para que alcancem moradia digna trabalho, cuidados de saúde, acesso à educação, à cultura, ao esporte e lazer, à segurança alimentar, à segurança pública, à preservação do meio ambiente, à infraestrutura urbana e rural, ao crédito bancário, à documentação civil e ao desenvolvimento sustentável.
8. Direito à renda: Direito, do cidadão e cidadã e do povo indígena, à renda individual e familiar, assegurada através de programas e projetos intersetoriais de inclusão produtiva, associativismo e cooperativismo, que assegurem a inserção ou reinserção no mercado de trabalho, nos meios urbano e rural.
9. Direito ao co-financiamento da proteção social não contributiva: Direito, do usuário e usuária, da rede socioassistencial a ter garantido o co-financiamento estatal – federal, estadual, municipal e Distrito Federal – para operação integral, profissional, contínua e sistêmica da rede socioassistencial nos meios urbano e rural.
10. Direito ao controle social e defesa dos direitos socioassistenciais: Direito, do cidadão e cidadã, a ser informado de forma pública, individual e coletiva sobre as ofertas da rede socioassistencial, seu modo de gestão e financiamento; e sobre os direitos socioassistenciais, os modos e instâncias para defendê-los e exercer o controle social, respeitados os aspectos da individualidade humana, como a intimidade e a privacidade.