Cras Litoral - Beberibe/CE: 2012

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Assistência Social realiza Carnaval Cultural pela inclusão das famílias, pessoas com deficiência, crianças e idosos. Curta os melhores momentos.

Irmãs Cartaxo e outras idosas do Grupo de Convivência do CRAS

Reginaldo Lobão (Secretaria de Turismo e Cultura e maquiador do evento) e Seu Paulo (Imperador do Bloco Imperial)

Joeci (CRAS), Luis Madeira (CRAS e presidente do Bloco Imperial 2012), Seu Bozo e Seu Gonzaga (fundadores do Bloco Imperial)

Joeci Lima (fotógrafa do evento e Coordenadora Adm. do CRAS), Lucileide (Biblioteca), Marcília (Pólo Luiza Facó), Karol (CREAS), Amália (Enfermeira) e Fátima (Agente de Saúde)

O Rei Momo, Seu Gonzaga e Seu Olinto Facó festejando.

Juventude de todas as idades presentes nos desfiles


Ticiane, da SASC e Fotógrafa do evento e Clarice!

Vetranos do Frevo - Parajuru

Manoel Soares, Secretário de Assistência e um dos maiores incentivadores da festa

Ingrid Bessa, Secretaria de Turismo Cultura, uma das maiores incentivadoras do Carnaval Cultural

Seu Luiz Gonzaga, Rei Momo 2012 e fundador do Bloco Imperial e Luis Madeira organizador e presidente do Bloco de 2009 a 2012

Renata (coordenadora do Carnaval Cultural), Joeci, Paulo Azevedo da Palmeira e Levi (coordenador do Carnaval Cultural)

Welington e Gracinha (ambos do Pólo Luiza Facó), João (coordenador do Carnaval Cultural) e Nilza (Turismo e Cultura)

João, Welington e Robério da Palmeira

Vitor (da Charanga do Mel) e a namorada

Renata e Welington (Miss Gay Beberibe 2011)

João com o estandarte do Bloco Beberibe de Todas as Cores

Charanga do Mel animando ao som de marchinhas e frevos

Crianças brincaram à vontade!

O Bloco da Inclusão!

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Sem mela-mela na praça pessoas de todas as idades celebraram no carnaval da paz. Praça cheia dos foliões que acompanharam os blocos e de outros que esperam na praça da Matriz.

Obrigado a todos que fizeram o carnaval cultural e até 2013 se Deus quiser!

Conheça os 10 Direitos Socioassistenciais

1. Todos os direitos de proteção social de assistência social consagrados em Lei para todos: Direito, de todos e todas, de usufruírem dos direitos assegurados pelo ordenamento jurídico brasileiro à proteção social não contributiva de assistência social efetiva com dignidade e respeito.
2. Direito de eqüidade rural-urbana na proteção social não contributiva: Direito, do cidadão e cidadã, de acesso às proteções básica e especial da política de assistência social, operadas de modo articulado para garantir completude de atenção, nos meios rural e urbano.
3. Direito de eqüidade social e de manifestação pública: Direito, do cidadão e da cidadã, de manifestar-se, exercer protagonismo e controle social na política de assistência social, sem sofrer discriminações, restrições ou atitudes vexatórias derivadas do nível pessoal de instrução formal, etnia, raça, cultura, credo, idade, gênero, limitações pessoais.
4. Direito à igualdade do cidadão e cidadã de acesso à rede socioassistencial: Direito à igualdade e completude de acesso nas atenções da rede socioassistencial, direta e conveniada, sem discriminação ou tutela, com oportunidades para a construção da autonomia pessoal dentro das possibilidades e limites de cada um.
5. Direito do usuário à acessibilidade, qualidade e continuidade: Direito, do usuário e usuária, da rede socioassistencial, à escuta, ao acolhimento e de ser protagonista na construção de respostas dignas, claras e elucidativas, ofertadas por serviços de ação continuada, localizados próximos à sua moradia, operados por profissionais qualificados, capacitados e permanentes, em espaços com infra-estrutura adequada e acessibilidade, que garantam atendimento privativo, inclusive, para os usuários com deficiência e idosos.
6. Direito em ter garantida a convivência familiar, comunitária e social: Direito, do usuário e usuária, em todas as etapas do ciclo da vida a ter valorizada a possibilidade de se manter sob convívio familiar, quer seja na família biológica ou construída, e à precedência do convívio social e comunitário às soluções institucionalizadas.
7. Direito à Proteção Social por meio da intersetorialidade das políticas públicas: Direito, do cidadão e cidadã, à melhor qualidade de vida garantida pela articulação, intersetorial da Política de Assistência Social com outras políticas públicas, para que alcancem moradia digna trabalho, cuidados de saúde, acesso à educação, à cultura, ao esporte e lazer, à segurança alimentar, à segurança pública, à preservação do meio ambiente, à infraestrutura urbana e rural, ao crédito bancário, à documentação civil e ao desenvolvimento sustentável.
8. Direito à renda: Direito, do cidadão e cidadã e do povo indígena, à renda individual e familiar, assegurada através de programas e projetos intersetoriais de inclusão produtiva, associativismo e cooperativismo, que assegurem a inserção ou reinserção no mercado de trabalho, nos meios urbano e rural.
9. Direito ao co-financiamento da proteção social não contributiva: Direito, do usuário e usuária, da rede socioassistencial a ter garantido o co-financiamento estatal – federal, estadual, municipal e Distrito Federal – para operação integral, profissional, contínua e sistêmica da rede socioassistencial nos meios urbano e rural.
10. Direito ao controle social e defesa dos direitos socioassistenciais: Direito, do cidadão e cidadã, a ser informado de forma pública, individual e coletiva sobre as ofertas da rede socioassistencial, seu modo de gestão e financiamento; e sobre os direitos socioassistenciais, os modos e instâncias para defendê-los e exercer o controle social, respeitados os aspectos da individualidade humana, como a intimidade e a privacidade.